Viseu – Vila Nova de Foz Côa.
Um percurso de amizade por entre o pedal da convivência …
Fruto do empenho e vontade do companheiro André lá nos encaixámos nesta empreitada de monta, rumando até Vila Nova de Foz Côa, partindo da cidade de Viriato, o mesmo será dizer – quais Viriatos aguerridos em busca das gravuras rupestres d`outras eras ! - .
Acolitados das nossas bikes de serviço ( a do "Júnior" Armando objecto de operação plástica recente … ) lá nos propusemos encetar tão alongado percurso, eram cerca das sete horas e trinta minutos, por entre um despertar repartido entre a Qtª das Lameiras e a Pastelaria Loba Doce I como local de ingestão de um café madrugador .
E, assim, lá fomos dando fôlego ao pedal, por entre Cavernães, ainda respirando os primeiros assomos da manhã, recta da Barraca ( espreguiçando-se ao longo do IC 229 …), Capela do Espírito Santo (e aí já se ia notando a falta de uma certa pomada apaziguadora … ), Lamas de Ferreira d`Aves ( que belas visões por aí retivemos !... )e, mais à frente o vetusto e altaneiro Santuário de Nª Srª da Lapa, local onde outrora uma tal pastora Joana trocou o pastoreio de todos os dias pela devoção sem limites a uma imagem que lhe surgiu entre as rochas …
Deglutida uma ligeira, mas saborosa e apalada refeição de regime (o nosso reconhecimento à prestimosa equipa de abastecimento e apoio) lá expiámos os nossos pecados pela visita guiada ao Santuário com passagem na célebre quelhinha redentora onde os pecados em carteira ( e alguns na mochila , não foi Mestre Fernando !?... ) foram certamente reconduzidos ao apagamento divino.
E que explicação aquela na voz da simpática Ana ( não se pode ter tudo …) que no final foi presenteada com dois sonoros beijos de um bttista militante !?...
O passeio prosseguia com esforço acentuado, contando os atletas sempre com a assistência activa e pronta de um Almeida ( meu caro Dr. ) de equipamento ajustado ( os calções até que lhe ficavam bem !? …) e um Carlos de ar condicionado activado, por força de umas costelas algo desequilibradas mas que aquando da prestação em mesa nada se notava …
Entretanto, o Granjal, Sernancelhe, Sarzeda e Beselga ( ai que subidas sem dó nem piedade …) iam ficando atrás e já nos aproximávamos das imediações de Penedono ( os domínios do Magriço d`outrora…), por entre as Antas, Prova, uma tal de localidade dos Gatos ( e nesta altura já íamos todos era de gatas…) e mais à frente a cidade da Meda ( termo onde o R não tem acolhimento…) .
Nesta novel cidade uns simpáticos amigos deram-nos de beber ( à dor…), amenizando um cansaço já espelhado no rosto dos elementos do grupo e, ainda, ajudando a pôr algum reparo numa picadela traiçoeira perpetrada nas imediações lombares do companheiro Carlos Lopes.
E já nas proximidades de Vila Nova de Foz Côa , alguns atletas iam dando mostras de cansaço acentuado e sede incontrolável.
Mestre Fernando, companheiro de grandes práticas desportivas, mas na circunstância de perna já algo depauperada já nem pensava nas diabruras de outrora… e o "nosso" André ( o aniversariante em potência…) amancebava-se com uma Ford Transit de assistência e pendurando-se manifestamente no espelho retrovisor – qual borboleta de asas destronadas -; tudo isto com a conivência activa de um ex- Intendente e agora causídico interveniente !
Por fim …..
Foz Côa à nossa frente
p`ra gáudio d`encantos nossos
uns já bem exaustos
outros com queixa dos ossos!
Seguiu-se o banho a preceito, previamente ensaiado com umas quantas sandes de presunto em saldo e um melão a pedir absorção.
Logo mais em plena Quinta da Cumieira, Mestre Chico apresentou-nos um javali de requinte apaladado, acompanhado por umas quantas batatas submissas a que se juntou um saboroso e irresistível néctar de Baco que nos recompôs sobremodo das agruras intensas da jornada!
Oh Qtº da Cumieira
que sítio indizível …
o javali `stava óptimo
e o ambiente aprazível !
Cumprimentos ao cozinheiro
de Mestre Chico apelidado
um prémio já ganhou
o do peixe em ensopado!
Parabéns ao André
aniversariante da jornada
eu ao principio duvidava
mas a ideia foi acertada .
Foi um dia divertido
e nada correu mal
com espírito de grupo
vivam Os Seis do Pedal !...
Os Seis do Pedal .
Ram,o cronista de serviço
Um percurso de amizade por entre o pedal da convivência …
Fruto do empenho e vontade do companheiro André lá nos encaixámos nesta empreitada de monta, rumando até Vila Nova de Foz Côa, partindo da cidade de Viriato, o mesmo será dizer – quais Viriatos aguerridos em busca das gravuras rupestres d`outras eras ! - .
Acolitados das nossas bikes de serviço ( a do "Júnior" Armando objecto de operação plástica recente … ) lá nos propusemos encetar tão alongado percurso, eram cerca das sete horas e trinta minutos, por entre um despertar repartido entre a Qtª das Lameiras e a Pastelaria Loba Doce I como local de ingestão de um café madrugador .
E, assim, lá fomos dando fôlego ao pedal, por entre Cavernães, ainda respirando os primeiros assomos da manhã, recta da Barraca ( espreguiçando-se ao longo do IC 229 …), Capela do Espírito Santo (e aí já se ia notando a falta de uma certa pomada apaziguadora … ), Lamas de Ferreira d`Aves ( que belas visões por aí retivemos !... )e, mais à frente o vetusto e altaneiro Santuário de Nª Srª da Lapa, local onde outrora uma tal pastora Joana trocou o pastoreio de todos os dias pela devoção sem limites a uma imagem que lhe surgiu entre as rochas …
Deglutida uma ligeira, mas saborosa e apalada refeição de regime (o nosso reconhecimento à prestimosa equipa de abastecimento e apoio) lá expiámos os nossos pecados pela visita guiada ao Santuário com passagem na célebre quelhinha redentora onde os pecados em carteira ( e alguns na mochila , não foi Mestre Fernando !?... ) foram certamente reconduzidos ao apagamento divino.
E que explicação aquela na voz da simpática Ana ( não se pode ter tudo …) que no final foi presenteada com dois sonoros beijos de um bttista militante !?...
O passeio prosseguia com esforço acentuado, contando os atletas sempre com a assistência activa e pronta de um Almeida ( meu caro Dr. ) de equipamento ajustado ( os calções até que lhe ficavam bem !? …) e um Carlos de ar condicionado activado, por força de umas costelas algo desequilibradas mas que aquando da prestação em mesa nada se notava …
Entretanto, o Granjal, Sernancelhe, Sarzeda e Beselga ( ai que subidas sem dó nem piedade …) iam ficando atrás e já nos aproximávamos das imediações de Penedono ( os domínios do Magriço d`outrora…), por entre as Antas, Prova, uma tal de localidade dos Gatos ( e nesta altura já íamos todos era de gatas…) e mais à frente a cidade da Meda ( termo onde o R não tem acolhimento…) .
Nesta novel cidade uns simpáticos amigos deram-nos de beber ( à dor…), amenizando um cansaço já espelhado no rosto dos elementos do grupo e, ainda, ajudando a pôr algum reparo numa picadela traiçoeira perpetrada nas imediações lombares do companheiro Carlos Lopes.
E já nas proximidades de Vila Nova de Foz Côa , alguns atletas iam dando mostras de cansaço acentuado e sede incontrolável.
Mestre Fernando, companheiro de grandes práticas desportivas, mas na circunstância de perna já algo depauperada já nem pensava nas diabruras de outrora… e o "nosso" André ( o aniversariante em potência…) amancebava-se com uma Ford Transit de assistência e pendurando-se manifestamente no espelho retrovisor – qual borboleta de asas destronadas -; tudo isto com a conivência activa de um ex- Intendente e agora causídico interveniente !
Por fim …..
Foz Côa à nossa frente
p`ra gáudio d`encantos nossos
uns já bem exaustos
outros com queixa dos ossos!
Seguiu-se o banho a preceito, previamente ensaiado com umas quantas sandes de presunto em saldo e um melão a pedir absorção.
Logo mais em plena Quinta da Cumieira, Mestre Chico apresentou-nos um javali de requinte apaladado, acompanhado por umas quantas batatas submissas a que se juntou um saboroso e irresistível néctar de Baco que nos recompôs sobremodo das agruras intensas da jornada!
Oh Qtº da Cumieira
que sítio indizível …
o javali `stava óptimo
e o ambiente aprazível !
Cumprimentos ao cozinheiro
de Mestre Chico apelidado
um prémio já ganhou
o do peixe em ensopado!
Parabéns ao André
aniversariante da jornada
eu ao principio duvidava
mas a ideia foi acertada .
Foi um dia divertido
e nada correu mal
com espírito de grupo
vivam Os Seis do Pedal !...
Os Seis do Pedal .
Ram,o cronista de serviço
Os Seis do Pedal estão em grande forma...
ResponderEliminarÉ impressão minha ou já são mais de 6?
Um grande abraço com saudades,
Daniel Bragança